quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Música ?

Clave de Sol

O que é MÚSICA ?

Muitas respostas podem surgir, pois depende do ponto de vista ou do sentimento do momento de quem responde.

Vou expressar um pouco sobre o que eu entendo e sou apaixonado com relação à música.



Pra mim a música é muito mais que a junção de várias notas musicais, ou seja, uma composição. A música pra mim é relaxante, desestressante, inspiradora, emotiva e uma expressão do sentimento do compositor.

Quando menino não me ligava muito em músicas, mas, na adolescencia me acheguei ao ROCK, ao BLUES, ao COUNTRY, ao REGGAE, ao FOLK e à música brasileira em geral.

Quando jovem tive o privilégio de trabalhar por 6 anos na Som Livre. Ali, além de passar a entender mais profundamente o que significava produzir um disco, também aprendi sobre como construir e consertar estúdio de gravação de áudio. Viciei.

Console de gravação MIDAS XL8

Este tempo, além de ter sido de formação do meu gosto musical, foi de formação de uma profissão por quase 20 anos, até eu decidir mudar para o turismo.

Conhecer artistas se tornou algo comum na minha vida naqueles dias, isso fez com que eu deixasse de ser tiéte de alguns. Talvez não tenha sido bom, pois perdeu a graça de encontrar estas pessoas pelos corredores.

Mas por outro lado, conhecer e conviver com equipamentos de última geração em termos de áudio foi ótimo, eles me atraem até hoje, tanto quanto motos.

A seguir apresento alguns equipamentos com algumas de suas características.

Shure SM 58, um dos mais tradicionais.

Neumman U-87, alemão fino trato, mas caro.

Sennheiser MD 441, para bateria e metais, sem igual.

AKG 414, finíssimo para voz, também caro.

Shure Beta 91, para piso de teatros, capta até ruido de mosca.

Mesas ou consoles de gravação, são equipamentos muito grandes com inúmeros botões, que apesar de complexas são relativamente faceis de usar com algum conhecimento.

Exemplo disso são as mesas de 60 canais, todos os canais têm as mesmas funções em comum, isso significa que se você entende um canal, já sabe usar os outros 59, daí vem os canais master's, 8, 16, 24, 48, 60, não importa, você aprende sobre as funções de um canal apenas e isso vale para todos os outros.

Soundcraft Ghost LE 16 entradas com 8 subgrupos.

Euphonix Max Air Digital 32\64 entradas com 32\64 saídas.

Os monitores ou caixas de som de referencia como as apresentadas abaixo, são de tal precisão que qualquer aparelho de medição pode atestar sua fidelidade, também são de preços elevados.

JBL Model's 4430 e 4435 Studio Monitor

Studios também usavam e estão voltando a usar os gravadores de 16 e 24 canais, com fitas de 2"(Polegadas) como o da foto abaixo, além dos gravadores digitais cada vez mais sofisticados. Eu costumava alinhar e substituir módulos destes gravadores quase todas as noites.

Recording Machine Studer A 80

Também nos estúdios são usados equipamentos periféricos para que os sons e efeitos desejados sejam alcançados, baixo uma amostra.

GNX4 Guitar Workstation

Pra finalizar fica aí a minha referencia do que é música, tecnicamente falando.

Vejam que linda exibição de uma menina:
http://video.msn.com/?mkt=pt-br&playlist=videoByUuids:uuids:e649071b-7ad6-458b-a88b-24a53544207a&showPlaylist=true&from=IV2_bolsademulher&fg=gtlv2

Grande abraço a todos.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Um Tour de Inverno

Depois de um inverno em janeiro e fevereiro na Patagônia e de um verão em julho em Portugal, resolvi curtir um pouco de frio no inverno brasileiro.

O roteiro que eu e a Táta escolhemos foi a Serra dos Órgãos entre Friburgo, Teresópolis e Petrópolis no Estado do Rio de Janeiro, a Serra da Mantiqueira entre Pindamonhangaba, Santo Antônio do Pinhal, Campos do Jordão no Estado de São Paulo, seguido de uma visitinha básica a Pouso Alegre, Poços de Caldas, São João Del Rey, Tiradentes e Barbacena em Minas Gerais.

Começamos nossa viagem pela Rodovia do Sol até o acesso à BR-101 em Guarapari ES, depois seguimos até Bom Jesus do Norte no sudoeste do Espírito Santo onde entramos no Estado do Rio de Janeiro pela RJ-116, esta estrada está bastante remendada, o que provoca fortes pancadas no carro parecendo que vai desmontá-lo, mas chegamos até Friburgo.





Friburgo estava promovendo alguns eventos junto com Teresópolis e Petrópolis alternadamente, o que nos proporcionou bastante novidades na temporada de inverno na serra.

A cidade é industrial mas também turística, visto que divulga e promove vários atrativos turísticos como, parques, teleféricos, festivais de música e cultura.

Fizemos muitas fotos interessantes, subimos no teleférico, tomamos ótimos caldinhos e sentimos muito frio, o que era o propósito e seguimos viagem para o próximo destino, Teresópolis.
Por uma estrada estadual no meio de um lindo vale, seguimos nosso trecho até Teresópolis, cidade simpática, de gente simpática e receptiva. Nos hospedamos na Pousada Oásis que fica bem atrás da prefeitura. Fomos muito bem recebidos e bem instruídos a respeito do turismo na cidade.
Conhecemos um shopping todo construido em toras de madeira e muito aconchegante, depois fomo tomar um caldinho num restaurante ótimo (infelizmente esqueci o nome) por R$ 6,00 por pessoa e comia-se a vontade, que beleza.

No dia seguinte fizemos um tour pela cidade para fazer umas fotos, mas não entramos no parque por que a caminhada era grande até aos pontos interessantes. Ficou pra próxima.


À noite caldinho novamente, por que o frio pedia esta prato, ainda mais com a variedade oferecida. Fomos dormir e sentir um pouco mais de frio.

No dia seguinte logo cedo, saímos por outra rodovia estadual, desta vez por uma serra tremendamente ingreme, a ponto de não podermos parar para fazer fotos por causa das curvas e da curta distância entre elas, mas o lugar é lindo e eu recomendo pra quem procura por um visual diferente. Esta estrada nos levou até Itaipava, localidade famosa pela fábrica da cerveja Itaipava, daí até Petrópolis são uns 10 km ou menos.